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dna

no eterno procurar

deu-se corte emendado

o apelo para ir

e meu certo retornar

flutuando entre limbos

sem o chão familiar

as imagens que criei

eram vidas sem lugar

segue o gene esquecido

numa veste impopular

no espelho o reflexo

que preciso resgatar

mandei carta, busquei livro

nesse em vão me nomear

o poema jamais lido

sinto agora se apagar

foi-se a casa, e na música

um doído relembrar

o que sou, o que já fui

hoje é interestelar



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